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sábado, 26 de setembro de 2009

Still is hard, hard to see.


E eu te esqueço aos poucos, esqueço dos bons momentos e do que você representava pra mim. Falar contigo não me faz tão bem, ouvir sua voz, mesmo que distante, pior ainda. E sob meros pseudônimos eu escreverei daqui pra frente sobre essa "história". Laila(não, Laila não é um bom nome).. Sophia (ISSO, assim como na música de hoje cedo). E para ti, que nome darei? Não sei, na dúvida, te chamarei de Júlio.

E era tentando esquecê-lo que ela buscava livrar-se das lembranças, materiais ou não. Tentava esconder o urso rosa ou quem sabe o seu cd preferido? Não, longe do cd Sophia não conseguia ficar. E enquanto escrevia pensando nele ouvia a música mais animada possível. A verdade é que ela se sentiu aliviada por saber que o que ele sentia pela outra menina.. era apenas confusão (como ele mesmo lhe dissera). Sim, Sophia sabia que por ela,muito provavelmente, teria sido a mesma coisa.. uma mera e doce ilusão, que amargou-se com o tempo. Não sonhava com um reinício, muito menos com o conto de fadas que se passara anteriormente. Só queria esquecer tudo e pronto. Tentava acreditar que Júlio era só mais um garoto. Poderia ser ele o moço que passou ao seu lado pela rua e apanhou o livro que ,sem querer, ela deixara cair. Poderia ser o eletricista, o mendigo ou um cara por quem ela se interessou em um fim de festa qualquer. Mas não, não ele. Sophia não se convencia. Sabia que se apaixonara pelo seu jeito, seu olhar, sua voz.. pelo seu sorriso sincero, seu jeito doce e fofo de ser. E ,naqueles noventa minutos de uma prova que não recordava de que matéria era, ela ouviu sua voz . E ,pela segunda vez, Júlio invadiu seus pensamentos. Como a voz dele poderia mexer tanto com ela? Sophia não entendia. E via-se cada vez mais apaixonada. A dúvida de antes, já não mais existia. Que pena Sophia!

Mas quer saber?
She isn't bad, she's so so.
So so, Sophia.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Pela última vez.

A verdade é que ninguém se prepara para sentir saudades, pra dar adeus.. ao que antes parecia ser tão cotidiano e que chegava a não ter tanto valor. O suor escorria, a barretina feria, incomodava, marcava. Os pés borbulhavam sob o asfalto quente. As conversas paralelas, os gritos e toques de corneta, tudo tinha um gosto de adeus. E qual é o gosto da saudade? É amargo (pela distância), doce (pelas lembranças).. afinal, o que é saudade? As palmas calorosas faziam seguir em frente o corpo fraco. Sim, eu poderia me sentir apenas mais uma parte do todo, mas falar em insignificância seria uma grande mentira, contradição.



As músicas cantadas, os pivetes e sua linda coreografia (ou não).. E por falar em pivetes, eu nunca ri tanto na minha vida. A ordem unida deles era uma graça.. eles cantavam a cada movimento, cara. Sem falar que também sabiam a mesma música da terceira cia.. aquela criatividade militar de sempre. E ,simplesmente, invadiram a legião aos poucos. Não adiantava afastar o grupamento.. os pivetes tomavam conta novamente. E então alguém diz: Ó sgt, pode mandar mais um dez passos aí.. que eles fizeram foi se reproduzir aqui. Tá, eu ri e MUITO. Os carinhas da maçonaria estavam todos linds ao estilo harry potter. Minhas expectativas foram REALMENTE superadas. Bati fotos com a testa marcada, fotos toda suada, mas qual é o problema? Sempre penso em fotos como a forma de eternizar o que se viveu. E se tem algo que merece ser eternizado, certamente, foi meu dia de hoje. Escrever talvez também seja uma forma de gravar cada momento. Mas enfim, voltando ao sete de setembro... a leve chuva refrescou o corpo e , repentinamente, o sol se abriu.. era um dia em que o sol somente refletiria o brilho nos olhos daqueles que, como eu, não continham a emoção. Vi uma borboleta passar ao meu lado, (o que contribuiu para a atmosfera clichê do momento) e me permitiu uma leve metáfora: o que eu vivi foi esplêndido, mas já está na hora da borboleta deixar o casulo e alçar vôo para a vida e o futuro. O CMF foi sim um casulo pra mim, uma segunda casa, uma família. Ali amadureci em quatro anos o que muitos levam uma vida toda para amadurecer, mas já era hora de decidir por voar o mais alto que minhas asas permitirem. Por fim, deixo as despedidas para depois e ,hoje, declaro todo meu amor ao meu colégio e aos meus amigos e,acima de tudo, ao meu país e à minha própria independência.

domingo, 6 de setembro de 2009

Heroes.

E quem nunca ouviu falar em he-man, sheera, batman, robin, mulher-gato, homem-aranha, super-man, mulher-maravilha.. ou talvez, he-man? As músicas marcantes, o gosto da infância, a doce ilusão no impossível e na ficção.. Qual menino não implorou aos seus pais por aquela sandália do homem-aranha pra ganhar um relógio? A verdade é que a mídia também se aproveita bem disso e muita gente lucra com nossas paixões platônicas ou "idolatrias". E bom, talvez eu seja mera espectadora disso tudo. Ver meu primo todos os dias com seu inseparável relógio do Ben 10 me fez parar pra pensar nos heróis que a gente carrega durante a vida. Ao nos tornamos adolescentes, deixamos as ilusões de lado e lapidamos nossas personalidades. Cada pessoa segue sua "tribo", seu modo de se vestir, de se portar, passa a admirar celebridades e escolhe sua própria trilha sonora. E não, não deixamos de ter heróis.. apenas ocorre uma permuta. Passamos a admirar e a se espelhar em pessoas que nunca ouvimos falar, os famosos. E são posters, revistas e cds comprados, sem falar, no estilo de se vestir que é copiado. Nascem bandas covers e uma admiração incontestável por quem nem se conhece ao certo. O que figura como uma ilusão, sim, mas um pouco mais madura, eu diria. Ao envelhecer, acabamos descobrindo que não precisamos ir tão longe para encontrarmos heróis. Os nossos verdadeiros heróis sempre estiveram ao nosso lado, se sacrificando por nós, querendo o nosso bem, nos preparando pra vida. A eles chamamos carinhosamente por pais. O cotidiano nem sempre foi fácil, brigamos, eles trabalharam até tarde pra nos darem o que comer, o que vestir, etc. Os nossos filhos nascerão e passaremos a deixar a individualidade de lado, para nos vermos na platéia assistindo cheios de orgulho a uma singela apresentação de dança no dia dos pais ou das mães. E no fundo, é só uma questão de tempo e nossa "heroicidade" também será descoberta. Os heróis fazem parte de nossas vidas e é tão bom quando podemos tê-los tão perto. Obrigada à minha família, a Deus e aos meus amigos por salvarem meus dias e serem meus verdadeiros heróis.

sábado, 5 de setembro de 2009

She is waiting a TRUE love, yeah, yeah.

Ela lia romances, pouco entendia do mundo, nunca acreditava no que lia.. pelo menos não na vida real. Tinha seu mundo paralelo, suas confusões sentimentais, suas teorias e ,no fundo, só acreditava no que a ciência podia comprovar. Entendia muito bem as Leis de Newton, os teoremas matemáticos e o que se relacionava à Química. Ele apareceu e a fez acreditar em contos de fada. Ela tinha plena convicção que jamais sofreria por alguém, mas por ele choraria todo o Rio Nilo se preciso. O tempo passou, sua cabeça mudou e ela passou a acreditar que pouco sabia sobre a vida, deixou a prepotência de lado e conheceu o lado sentimental de tudo. Via estrelas no céu nublado e tudo de clichê que houvesse. Esperaria todo o tempo do mundo pra ser feliz com ele. Ela esteve sempre quieta no seu lugar.. e se não era pra lhe amar de verdade, por que ele lhe tirou do seu lugar? Agora inquieta seus pensamentos, a tira da ciência e da racionalidade de tudo. Atualmente, ela precisa de um bom livro de ação, de um filme de terror, quem sabe? Hoje, ela volta a não acreditar no amor e no que lia. Até que um dia a história se repetirá. E ela novamente se perguntará: será que ele merece meu sofrimento?

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Aaah, a música. *-*

... How wonderfull life's now you're in the world.

É incrível como certas músicas não nos saem da cabeça.Não, não adianta pensar em outra até mais "animada", menos romântica, digamos..
... My friend you've gotta say: I won't pay, I won't pay, yeah, no way, ê ê hê. Why don't you get a job?
Ou naquela música da sua banda preferida
... Um dia pretendo tentar descobrir porque é mais forte quem sabe mentir. Não quero negar que eu minto também.

Acordar cantando uma música e dormir com ela na cabeça às vezes soa irritantemente cansativo ou quem sabe viciante? Música atual, velha; lenta, agitada; rock, mpb; não importa. O fato é que a música já nos é tão cotidiana e necessária que se torna uma droga(no bom sentido,claro). Nos momentos tristes, alegres... ela tá sempre ali e às vezes, não adianta tentar esquecer uma, escutando outra. Funciona assim também com paixões juvenis, verdadeiramente arrebatadoras. Amores que vêm e vão, sofrimentos e alegrias ligadas a mais músicas. Quem não tem uma música que lembre um grande amor? Seriam as músicas e as paixões as drogas(novamente no bom sentido) das nossas vidas? Fato é que ninguém vive feliz sem ouvir uma boa música no fim do dia e sonhar com um grande amor durante a noite.