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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Meu Deus, cadê meu destino?

Sinto o tempo passar rápido, tão intenso. Tudo parece tão feito, tão monótono e igual na nossa sociedade. Nascer, aprender a andar, a ler, passar no vestibular, se formar, ter uma profissão, casar-se, ter filhos, netos, envelhecer e por fim, morrer. Tudo nos "chega" tão igual e feito. E se por acaso, eu não quiser filhos? Ou um emprego? Serei insensível e desocupada, respectivamente? Com certeza. Mas.. e por quê? Somos donos dos nossos destinos, não? Ou nossa vida pertence a esses paradigmas e preconceitos todos? A cada dia vemos que talvez tenhamos nascido com um destino pronto, feito e imutável. E poucas escolhas nos foram dadas. Julgamentos de valor são diários, eu diria. Mas e se você tiver seu próprio projeto de vida? Você tem esse poder de escolha? E aí fica a pergunta: Meu Deus, cadê meu destino? Voltando ao tempo, por que nós não tivemos a opção de escolher entre vir ou não ao mundo? E por falar em tempo, por que os dias são tão curtos? Gostos musicais, roupas, relacionamentos sociais, modo de falar, andar, pensar, agir.. tudo embebedado em opiniões e desrespeito ao diferente.Mas e por que as pessoas se incomodam tanto umas com as outras e não vivem suas vidas? Talvez seja inerente ao próprio ser humano. Uma palavra a tudo define: personalidade. Fortes são aqueles que sabem lidar e tocar seus próprios projetos de vida, vão de encontro ao tradicional e normativo, respeitam e querem ser respeitados. Em suma, tem uma personalidade própria. Fracos são os que deixam o normativo agir por eles e se esquecem que nossa vida nos foi dada para se viver intensamente. E quer saber? Obrigada, meu Deus, por ter feito o tempo tão curto, as pessoas tão hipócritas e o destino para os fortes. Por ter criado o fraco também, que se fortalece ao conviver com o forte, por nos ter feito meros seres sociais e nos ter dado o cajado da escolha e direção. Por isso, siga seu coração, seja forte. Quer seguir uma profissão que não ganha tanto? Vá em frente. Quebre essa redoma que te prende ao material, quebre as correntes. Viva tudo que há pra viver. E tenho dito ...