Dias de solidão, fotografo gélidas paredes. A inércia é imperosa.
Eu quero liberdade, quero o além-mar...
Só o péndulo do relógio ousa oscilar.
Eu quero fins de tarde a vadiar, quero ouvir o
canto dos pássaros, ver o filme do Godard...
Que se dane a harmonia, leve consigo a monotonia,
meu flash prefere o irregular.
Eu quero uma câmera na mão,
ideias na cabeça, quero ação...
E o movimento que traz a graça. A inércia, o pensamento. Um beijo!
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